O verdadeiro Projeto Enxofre

BANDA PROJETO ENXOFRE

A banda Projeto Enxofre surgiu no final dos anos 80, embalada pela explosão do rock nacional e pelo desejo de dois amigos, Leo Carlos e Marcos Mairton, mostrarem ao mundo suas idéias e sua arte.


Depois de algumas apresentações nos anos de 1988 a 1992, no BNB Clube de Fortaleza, Club 66 (hoje Oásis), Jeep Bar, Bar das Seis (Sindicato dos Bancários) e festas particulares, seus fundadores se afastaram dos palcos para priorizar outras atividades profissionais.


Em 2007, Leo (guitarra e voz) e Mairton (baixo e voz) iniciaram uma nova formação na banda com o propósito de retomar as atividades de forma contínua e gravar o primeiro CD com suas músicas autorais. Para isso, o guitarrista e tecladista Abimael Carvalho juntou-se à dupla. Em seguida admitiram como produtor, Moisés Veloso do MV Estúdios.


A re-estréia da banda para o público aconteceu no dia 31 de janeiro de 2009, no 3º Festival BNB do Rock-Cordel. Depois disso, os Sulfúricos passaram a se dedicar totalmente à gravação do CD da banda, baseado em músicas escritas na época de surgimento, nos anos 80, mas com arranjos e recursos totalmente atuais.


À medida que o CD foi sendo gravado, algumas músicas foram sendo postadas na Internet, em forma de clip, para os fãs começarem a conhecê-las (http://www.youtube.com/user/mmairton). A música “Neutrons” acabou sendo descoberta pelo cineasta Aderbal Nogueira, que a adotou para a trilha sonora do curta “Interrogação”. O clip com as imagens do filme também está disponível na Internet (http://www.youtube.com/watch?v=A9_GmuOYmdg).


Atualmente os trabalhos com o CD estão em sua fase final, enquanto isso, a banda já prepara uma série de apresentações, principalmente depois que foi reforçada com o ingresso de David Salx, na bateria, e do coringa Fábio Marques, transitando pela guitarra, baixo e teclados.


O som da banda tem mesclado elementos do rock progressivo, hard rock, pós-punk e pop. Já as letras, focam a crítica social e política, além das angústias que o ser humano carrega por existir.

É uma explosão de idéias para mexer com o público não apenas através da sonoridade, mas da reflexão.